Dia 2 de julho
Nossa Senhora está em pé, vestida uma túnica presa á cintura por um cordão dourado, mostrando com as mãos o seu coração. Tem nas costas um manto vermelho e usa sobre a cabeça um curto véu branco.
O culto ao Imaculado Coração de Maria é muito antigo, pois já era mencionado por São João Evangelista. Vários outros escritores sacros a ele se referiram posteriormente, e são frequentes os louvores ao Coração Imaculado da Mãe de Deus na literatura eclesiástica. Os jesuítas, seguindo o exemplo de seu fundador Santo Inácio de Loyola, foram apóstolos desta invocação, tendo sido o padre José de Anchieta autor do primeiro cântico ao Coração de Maria, nas Américas.
No Brasil, o culto ao Puríssimo Coração de Maria, divulgado inicialmente pelos padres da Companhia de Jesus e depois por diversas Congregações Religiosas, está muito difundido em todos os estados, pois existem 36 paróquias a ele consagradas. Na capital paulista a devoção Cordimariana está ligada à primitiva igreja do Colégio, que assistiu ao nascimento de São Paulo.
Em 1897, após a demolição do antigo templo, que caía aos pedaços, o bispo D. Joaquim Arcoverde resolveu fundar a igreja do Imaculado Coração de Maria, em substituição à primitiva capela, lançando a sua pedra fundamental durante as comemorações do Centenário Anchietano, em 1897.
O Puríssimo coração de Maria é o Refúgio dos Pecadores e a expressão máximade sua imensa caridade para com Deus e para com os homens.Nossa Senhora está em pé, vestida uma túnica presa á cintura por um cordão dourado, mostrando com as mãos o seu coração. Tem nas costas um manto vermelho e usa sobre a cabeça um curto véu branco.
O culto ao Imaculado Coração de Maria é muito antigo, pois já era mencionado por São João Evangelista. Vários outros escritores sacros a ele se referiram posteriormente, e são frequentes os louvores ao Coração Imaculado da Mãe de Deus na literatura eclesiástica. Os jesuítas, seguindo o exemplo de seu fundador Santo Inácio de Loyola, foram apóstolos desta invocação, tendo sido o padre José de Anchieta autor do primeiro cântico ao Coração de Maria, nas Américas.
No Brasil, o culto ao Puríssimo Coração de Maria, divulgado inicialmente pelos padres da Companhia de Jesus e depois por diversas Congregações Religiosas, está muito difundido em todos os estados, pois existem 36 paróquias a ele consagradas. Na capital paulista a devoção Cordimariana está ligada à primitiva igreja do Colégio, que assistiu ao nascimento de São Paulo.
Em 1897, após a demolição do antigo templo, que caía aos pedaços, o bispo D. Joaquim Arcoverde resolveu fundar a igreja do Imaculado Coração de Maria, em substituição à primitiva capela, lançando a sua pedra fundamental durante as comemorações do Centenário Anchietano, em 1897.
Imaculado Coração de Maria, rógai por nós
Dia 3 de julho
Pertenceu ao grupo dos doze apóstolos. O Senhor o chamou dentro de sua realidade, com suas fraquezas e até com suas crises de fé.
Nosso Senhor Jesus revelou a nós coisas maravilhosas através de São Tomé:
"Tomé lhe disse: 'Senhor, nós nem sabemos para onde vais, como poderíamos saber o caminho?' Jesus lhe disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai a não ser por mim" (Jo 14,6).
Tomé nunca teve medo de expor a realidade de sua fé e de sua razão, que queria saber cada vez mais e melhor. Quando Jesus apareceu aos apóstolos ao ressuscitar, Tomé não estava ali, e aí encontramos seu testemunho: "Oito dias depois, os discípulos encontravam-se reunidos na casa, e Tomé estava com eles. Estando as portas fechadas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!” Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” (Jo 20,26-28).
O Papa São Gregório Magno meditando essa realidade de São Tomé diz:"A incredulidade de Tomé não foi um acaso, mas prevista nos planos de Deus. O discípulo, que, duvidando da Ressurreição do Mestre, pôs as mãos nas chagas do mesmo, curou com isso a ferida da nossa incredulidade".
Segundo a Tradição, Tomé teria ido, depois de Pentecostes, evangelizar pelo Oriente e Índia onde morreu martirizado, ou seja, morreu por amor, testemunhando a sua fé.
Dia 3 de julho
Pertenceu ao grupo dos doze apóstolos. O Senhor o chamou dentro de sua realidade, com suas fraquezas e até com suas crises de fé.
Nosso Senhor Jesus revelou a nós coisas maravilhosas através de São Tomé:
"Tomé lhe disse: 'Senhor, nós nem sabemos para onde vais, como poderíamos saber o caminho?' Jesus lhe disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai a não ser por mim" (Jo 14,6).
Tomé nunca teve medo de expor a realidade de sua fé e de sua razão, que queria saber cada vez mais e melhor. Quando Jesus apareceu aos apóstolos ao ressuscitar, Tomé não estava ali, e aí encontramos seu testemunho: "Oito dias depois, os discípulos encontravam-se reunidos na casa, e Tomé estava com eles. Estando as portas fechadas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado e não sejas incrédulo, mas crê!” Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” (Jo 20,26-28).
O Papa São Gregório Magno meditando essa realidade de São Tomé diz:"A incredulidade de Tomé não foi um acaso, mas prevista nos planos de Deus. O discípulo, que, duvidando da Ressurreição do Mestre, pôs as mãos nas chagas do mesmo, curou com isso a ferida da nossa incredulidade".
Segundo a Tradição, Tomé teria ido, depois de Pentecostes, evangelizar pelo Oriente e Índia onde morreu martirizado, ou seja, morreu por amor, testemunhando a sua fé.
São Tomé, rogai por nós !
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