No primeiro da semana, dois dos discípulos iam para um povoado, chamado Emaús. [...] Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. Seus olhos estavam [...] incapazes de reconhecê-lo. Jesus perguntou: “O que andais conversando?” [...] Um deles, chamado Cléofas, lhe disse: “És tu o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu [...]com Jesus [...] Os sumos sacerdotes e as autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Nós esperávamos que fosse ele quem libertaria Israel; [...] É verdade que algumas mulheres [...] foram de madrugada ao túmulo e não encontraram o corpo dele. [...] Ele lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! Não era necessário que o Cristo sofresse tudo isso para entrar na sua glória?” E, [...] explicou-lhes, nas Escrituras, as passagens que se referiam a ele. Quando chegaram perto do povoado, ele fez de conta que ia adiante. Eles, porém, insistiram: “Fica conosco!” [...] Ele entrou, [...] sentou-se à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção, partiu-o e deu a eles. Neste momento, seus olhos se abriram, e eles o reconheceram. Ele, porém, desapareceu. Então um disse ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava e nos explicava as Escrituras?” [...] Eles voltaram para Jerusalém, onde encontraram reunidos os Onze e os outros discípulos. E estes confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou! [...] Os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como o tinham reconhecido ao partir o pão.
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