“Havia um homem rico, que [...] dava festas esplêndidas todos os dias. Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, ficava sentado no chão junto à porta do rico. [...] Quando o pobre morreu, os anjos o levaram para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. [...] Então gritou: ‘Pai Abraão, tem compaixão de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’. Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te de que durante a vida recebeste teus bens e Lázaro, por sua vez, seus males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. Além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós, e nem os daí poderiam atravessar até nós’. [...].”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
É um alegria ter você conosco! Utilize o formulário para fazer seu comentário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
É um alegria ter você conosco!
Utilize o formulário para fazer seu comentário.