Jesus colocou os Seus contemporâneos perante uma questão decisiva: ou Ele agia com total poder divino, ou não passava de um vigarista, blasfemo e fora-da-lei, que, segundo a lei, devia ser levado à justiça. [574-576]
Em múltiplos sentidos, Jesus era uma singular provocação ao Judaísmo tradicional do Seu tempo: perdoou pecados, o que apenas Deus podia fazer; relativizou o preceito do Sábado; expôs-Se à suspeita de blasfémia e atraiu a Si a censura de ser um falso profeta. A lei previa a pena capital para todos estes delitos.
Quando chegou a hora, Jesus sentou-Se à mesa com os Seus Apóstolos e disse-lhes; «Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de padecer; pois digo-vos que não tornarei a comê-la, até que se realize plenamente no Reino de Deus.» Lc 22,14-16
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