Já durante a vida terrena de Jesus, o Pai quis revelar a glória divina do Seu Filho. A transfiguração de Cristo deveria mais tarde ajudar os discípulos a compreender a Sua morte e a Sua ressurreição. {554-556, 568]
Três evangelhos referem como Jesus, no topo de uma montanha, resplandeceu ("transfigurou-Se") perante o olhar dos Seus discípulos. A voz do Pai celeste chamou a Jesus o "Filho amado", a quem Se deve escutar. Pedro queria "armar três tendas" e reter o momento. Jesus, porém, estava a caminho do sofrimento. Por ora, pretendia-se apenas que os discípulos fossem fortalecidos.
Quando se concede a alguém a graça de uma forte experiência de Deus, acontece algo semelhante ao que os discípulos viveram na transfiguração: durante um ligeiro momento, tem um antegozo do que será a felicidade do Paraíso. Normalmente trata-se de curtas experiências que Deus por vezes proporciona, com vista, sobretudo, a duras provações. Bento XVI, 12.03.2006
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